Primeiro Orgasmo da Minha Irmã

Texto Original:
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Se isso acontecer, vai mudar tudo entre nós, mas... o que era isso que a gente imagina que muda depois que nossos desejos se realizam?

Ela parecia triste, de costas seus ombros frouxos, seu corpo encolhido e, quanto mais eu me aproximava, percebia suas mãos sobre o rosto e o cabelo solto com finos fios refletindo linhas prateadas, e ela disfarçava indiscreta sua dor, uma pequena confusão que nada poderia substituir, quando trazemos em nós uma dúvida, somente nossas descobertas são capazes de justificar essas perguntas, enquanto isso uma nuvem de areia e deserto arranha nossa garganta, sufoca, nos mantém presos no horinte do improvável.

Ela inclinou o corpo para me deixar passar e abriu espaço no degrau logo abaixo dela, "senta, ouve-me, faz-me companhia" qualquer coisa assim, dita pelo movimento, irresistência, não era preciso "Boa noite como está o que faz aqui" indifente as palavras eu me sentei entre suas pernas, e seus dedos guiados pelo frio da noite invadiram meu cabelo, ela fazia isso desde sempre, era seu jeito carinhoso de confessar sua solidão, ela tinha pequenas ambições, quando éramos pequenos ela gostava de passar horas a escovar aquelas tramas aneladas, brincava com os dedos curiosos, comprometida em desfazer meus cachos miúdos, era impossível! mas ela ria de si mesma pela insistência que animava nossos sorrisos.

- nunca cresça, nunca cresça meu monstrinho - ela me dizia pensando apenas em si mesma, pensando no quanto o tempo já tinha passado e a distância entre nós dois não mudava, ela disfarçava a voz chorosa, a voz que ela fazia para dizer que nada daquilo era justo, não era justo ter de lavar a louça do jantar, não era justo acordar cedo na segunda-feira, não era justo não passar a noite na casa da Daniella, nada era justo, em circunstâncias nenhuma. 

As vezes, antes de dormir ela dava um beijo na ponta do dedo que depois levava até minha boca, ela equilibrava aquele gesto carinhoso na ponta dos dedos como num circo, até que nosso abuso, deformou o afeto em uma brincadeira que aproveitamos para encher a mão de saliva e tentávamos esfregar um na cara do outro.

Quando entramos, nossos pais tinham acabado de jantar, a acompanhei até a cozinha enquanto ela colocava um pouco de macarrão no prato, ela pegou dois garfos pois sabia que eu estava esperando por ela, que eu só iria jantar depois dela ter chego da festa de aniversário onde ela estava.

Eu sei que não foi uma festa tão animada quanto ela gostaria, e hoje em dia eu percebo que aquela noite, foi a primeira vez que entendi que afeto e desejo nem sempre partilham da mesma ocasião, porque ela tinha uma intensa vontade de se entregar a aquele menino, e lembro dela falando de um modo muito confuso para si mesma, ela falava da barba dele, dos lugares que ele conhecia, das séries em comum que eles se divertiam criticando e criando teorias obscuras sobre os personagens que não tinham a menor química afetiva.

Naquela semana minha irmã foi pedida em namoro pelo menino que ela gosta, o que mudou totalmente o humor dela nos dias seguintes, e uma madrugada qualquer eu senti que ela estava inqueita na cama, dividíamos o mesmo quarto e a cada instante ela procurava um jeito confortável para conseguir conversar com ele por mensagem, e seus dedos não se davam por satisfeitos nas diversas frases que ia encaminhando... eu estava feliz por aquele sorriso.

Na quinta-feira eu pedi o celular dela emprestado para tirar algumas fotos de um livro, eu estava com preguiça de copiar, encontrei ela na cozinha descascando alguns legumes e me disse para pegar o celular sobre a mesa, mas trazer logo, porque daqui a pouco ela tinha alguns assuntos para resolver. 

Na segunda página, chegou uma notificação do namorado dela, e sem querer, acabei abrindo a conversa, eu sei que quando repasso essa memória, sinto que foi um impulso de ciúmes e um pouco de curiosidade, porém o celular vibrou em minhas mãos sem dar oportunidade da minha irmã descobrir o que se passava.

Atravessei a página de frases que mudavam do cordial amistoso para o casual comum, até chegar naquele ponto que deveria ser a motivação essencial da noite agitada que minha irmã experimentou. 

Ali, suas palavras eram curtas ideias que dividiam espaço com fotos e figurinhas eróticas, e fui me momento das cenas mais safadas para detalhes que iam remodelando minha irmã até a garota que eu conhecia. 

Jamais poderia imaginar que por baixo daquela camiseta velha da Disney ou das blusas de moletom ela podia esconder seios tão apetitosos, e o que eu estava habituado a enxergar até algum interdição ali me era entregue... furtado? Meu coração acelerou de um jeito ridículo e não foi por acaso que senti meu sexo pulsar olhando os retalhos sem vergonha da minha querida irmã. 

Eu deveria enviar aquelas imagens para meu celular? A culpa que eu sentia por aquela vontade era muito reduzida em relação ao desejo intenso que eu estava de rever aquilo uma outra dezena de vezes. 

Foi quando ouvi a voz dela se tornando mais próxima, o que me levou imediatamente a sair daquele aplicativo. Não consegui dar continuidade aos pensamentos, era uma quantidade absurda de forças brutais, da sensação umidade de suor nas mãos trêmulas.

Ao me ver, ela perguntou apenas se alguém mandou mensagem "sim... senti o celular vibrar, já ia te levar" eu respondi num intervalo longo. Será que ela reconheceu minha expressão confusa? Acredito que foi alguma coisa depois disso que iníciou nossas noites mais incomuns.

Na maioria das noites, nós jantamos, íamos assistir algum filme e logo quando acabava o filme, eu ia tomar banho enquanto minha irmã aquecia um copo de leite para beber antes de ir dormir, minha mãe dizia que desde pequena era a mania dela, então assim que eu saia do chuveiro, ela já entrava, tomava seu banho e todos íamos dormir. Mas nessa noite, assim que atravessei a porta em direção ao banheiro, ela perguntou se podia tomar banho antes de mim, porque estava com cólica e queria ir se deitar logo. 

Com a toalha sobre o ombro, eu fui pra cozinha enquanto meus pais já estavam trancados no quarto deles. Fazia uns dez minutos que Mariane (esqueci de comentar, mas era assim que minha irmã se chama) estava no banheiro quando vi uma sombra se aproximar, ela enrolada e de cabelos pingando veio me pedir para ajuda-la a mexer no chuveiro porque a água ficou fria de repente. 

Logo que girei a chave percebi o vapor nas gotículas que flutuavam entre os azulejos floridos, ela estava mentindo... e percebi que ela tinha um olhar frio em minhas costas, um olhar apontado para meu rosto para capturar o exato instante que eu iria descobrir que estava preso com ela, naquela que seria sua sala de interrogatório. 

Ela podia ter escolhido qualquer ocasião, mas era próprio dela escolher fazer as coisas seguindo uma lógica imprevista.

O que eu desejava agora era que aquilo fosse um sonho, para simplesmente despertar longe das verdades que eu escondia. 

- A água está quente...
- Que esperto você! Sabe o que mais vai ficar quente?! Sua cara depois que eu te ensinar a não fuçar nas minhas conversas!
- Que conversas?!
- ... não se faça de desentendido! Sua cabeça oca esqueceu de fechar o aplicativo e eu percebi sua cara, a mesma cara quando acorda e fica me espiando, a mesma cara de quando esta quase dormindo e resolve masturbar embaixo das cobertas. 

A mesma cara... que cara? No escuro do quarto era impossível ver qualquer coisa, impossível ela estar falando sério, ela estava escondendo alguma coisa, alguma coisa escapou dela sem querer pois logo em seguida o rosto dela ficou corado. 

- é isso... - e ao deixar cair a toalha, o quebra-cabeças daquele corpo se deixava ser reconhecido por completo - se sua curiosidade era essa, não tem razão para fuçar no meu celular, agora que viu que não sou tão bonita, pode deixar minha vida em paz, certo?! 

Eu estava sem respostas, porém foi espontânea a forma como eu levei minhas mãos até meu sexo e os olhos da minha irmã desceram do meu rosto para aquele volume que se esticava por dentro da bermuda, eu só tentei achar uma forma discreta de esconder, que aquilo que sentia era um impulso impróprio para a ocasião.

Dois passos, dois passos foi a distância que precisei para abraçar minha irmã e deixar que as lágrimas da minha vergonha, da minha mentira, do meu abuso pudessem transbordar para fora e ainda assim, estar com a cabeça apoiada em seu corpo e seu cabelo úmido caindo pelas bordas da toalha, nada disso foi suficiente para que ela me afastasse e a dor foi arranhando minha pele por dentro para logo em seguida eu acordar com a sensação afiada daquelas unhas femininas penetrando por baixo da minha blusa, ela também chorava e me apertava, mas seu corpo ali suspenso no calor do cômodo trancado, seus peitos tinham mamilos que pareciam rosas cercadas por mínimos espinhos macios que minha boca queria acariciar. "Não...não... mamãe pode acordar" ela dizia, sabendo que a forma como minha boca chupava, beijava, o delírio, a luta da minha boca com aquela carne que era fruto do mesmo frente que nasci. 

Ela desfiava minha pele com aquelas pontas agudas, minha boca buscava seus lábios e ela se recusava a me beijar, mas logo em seguida ao abraço, minhas mãos desceram para aquela bunda tão pequena que eu podia com a ponta do dedo alcançar qualquer limite.

Eu desci timidamente pela barriga dela, como as garras de um pequeno pássaro que tentar manter sua presa, ela me deixavou viajar por sua pele, desistente e faminta ela perdia dos seus dedos o controle sobre mim, com carícias que machucavam a própria pele, minha irmã as vezes beliscava o próprio corpo na tentativa de acordar ou quando seus dedos penetravam os próprios lábios, mordendo as falanges para calar um ruído mais sensual que explodia em sua garganta. 

Minha língua encontrou um mar pegajoso de tesão naquelas coxas, o que me permitiu a distração dela, logo eu poderia compartilhar da mesma liberdade de ter arrancado toda minha roupa e ...para onde eu estava indo?! 

Minhas mãos se permitiram a ousadia de abrir aquelas dobras como asas de uma borboleta, então os movimentos delicados que rondavam aquele pequeno nó rosado, as vibrações pelas pernas dela eram como relâmpagos que a faziam ficar cada vez mais distante, introspectiva numa varanda ao ar livre? Correndo pelada na chuva? Não sei adivinhar qual era o mundo de fantasias que estavam decorando os sonhos dela. 

Foi quando a estrutura toda começou a abalar-se, com ruídos tímidos e a sensação da boca se contorcendo asfixiada por qualquer espasmo de músculos que a fizeram acordam quase desabando do céu que tinha sido visitado.

Ela havia tido seu primeiro orgasmo.

No chuveiro, enquanto eu limpava meu queixo todo cheio daquele líquido licoroso que havia embriagado nossa excitação, eu a via ensaboar cada curva com um riso inocente que parecia saído de um conto de fadas.

Enquanto eu a observava, ia me tocando até que cada vez mais rápido e forte, meus movimentos se moviam em direção a uma sensação gostosa de ter experimentado aquela buceta tão apetitosa, nesse momento senti um jato quente de porra escorrer por entre os dedos, quando abri os olhos ela me observava parada... foi quando com meus dedos cheios do meu caldo quente e salgado, levei minhas mãos até seu rosto e ela sugou um por um dos meus dedos, diferente dos beijos delicados que compartilhamos pelas nossas carícias, agora existia um detalhe a mais nos estímulos da nossa afeição. 

E o que mais poderia ser dito? 

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